Lembra daqueles livros infantis que vinham com as páginas cortadas em três e a gente se divertia criando rostos e corpos bizarros? A ideia aqui é justamente essa, o que casa muito bem com o conceito dos samplers no rap e na música eletrônica
A dupla canadense de electrofunk e o diretor Keith Schofield brincam com ilusões no apagar e acender das luzes, criando um videoclipe um pouco surrealista, um pouco conceitual, mas que no fim das contas é, principalmente, muito divertido