Mumford & Sons – Guiding Light
por André Felipe de Medeiros @ 18/10/2018

O intimista e o coletivo se encontram em uma apresentação da banda nas ruas de Londres, capturada em um modo convencional que, mesmo sem originalidade, não faz nada feio
O intimista e o coletivo se encontram em uma apresentação da banda nas ruas de Londres, capturada em um modo convencional que, mesmo sem originalidade, não faz nada feio
Parceria com serviço de entrega gera videoclipe dirigido por Fred Ouro Preto que dá visibilidade a um grupo de profissionais que é frequentemente marginalizado em São Paulo
Produção promove um grande desfile de celebridades no que parece ser uma grande tentativa da banda comunicar com o público de hoje que valoriza as mulheres e sua luta
Rapper vive uma entidade sobrenatural que dá forças a uma jovem em uma situação de opressão, em uma produção que sabe causar incômodo na técnica e na relevância da mensagem
Animação que sabe aproveitar bem os recursos do “claymation” chega para divertir descompromissadamente, assim como o som da banda, em uma história catastrófica durante um show
Banda segue a proposta do seu vídeo anterior e entrega uma experiência caprichadíssima tendo como base a linguagem mais tradicional do videoclipe, com colagens de cenas bem diversas
Mark McGrath (ex-Sugar Ray) estrela a produção dirigida pelo próprio Billy Corgan em um lançamento feito para o Halloween com um propício senso de humor bobinho e infantil
Rostos dos dois cantores foram inseridos em várias cenas que conhecemos muito bem dos clipes, filmes e cultura pop em geral para celebrar (e zoar) a estética da virada do milênio
Produção mistura glamour e marginalidade para dar visualidade ao discurso tão relevante da cantora, vista aqui envolta por uma direção de arte que aposta em seu empoderamento