Cloud Nothings – Up to the Surface
por André Felipe de Medeiros @ 23/08/2017
Um belo vídeo, mas não necessariamente um excelente clipe: Aujik, o renomado grupo de artes gráficas, assina a animação em preto e branco que serve como vídeo da música
Um belo vídeo, mas não necessariamente um excelente clipe: Aujik, o renomado grupo de artes gráficas, assina a animação em preto e branco que serve como vídeo da música
Banda escocesa entrega trabalho bastante visual, com uma história sendo contada um tanto sutilmente, o que revela o propósito interpretativo que a obra faz questão de ter
Produção impressionante (e divertida!) gravou a banda tocando, imprimiu em papel e animou novamente as cenas, inseridas também em diversas locações do mundo real
Animação em stop motion segue fielmente o clima da música em conteúdo e na sensação irônico-pessimista, só falha na hora de apresentar uma boa dose de originalidade
Animação mais uma vez assinada pelo próprio músico mistura duas estéticas bastante distintas para atingir o nível sentimental da canção (mas uma é melhor que a outra)
No maior clima de videoclipe dos anos 1990, banda do Rio Grande do Norte toca em frente a um chroma key enquanto vemos inserções de animação, efeitos retrô e interferências
Em um estilo de animação que fica muito bem em videoclipe – um que é influenciado por diferentes técnicas -, produção narra de forma bastante lúdica o conteúdo da faixa
Uma animação que preenche a tela com diversas tensões foi escolhida para ilustrar a versão que o cantor fez da música de Marisa Monte, aqui em uma releitura dançante da regravação
Músico co-dirigiu produção que chega no mesmo nível impressionante que seu disco “4:44” ao retratar, em uma animação preto e branca, a crítica social presente na faixa