Nele, a caçula Smith aparece em dois papeis na mesma festa: Como a vocalista da banda e como uma das pessoas no local, atormentada por uma entidade mítica que a persegue no local. Assim como no vídeo original, a inspiração nos clipes do pop punk dita a estética de toda a obra, com uma escolha certeira de lentes, luzes e cortes.
Mas a história fica meio perdida no meio da montagem tão acelerada e o tempo tão curto não é suficiente para uma interpretação mais caprichada do que significa aquela figura desconhecida, ou o relacionamento das personagens. Soma-se isso a clichês baratos de quem quer mostrar que cresceu, como ela pegar um cigarro, e a produção mostra ter tantos pontos altos, quanto baixos, com uma pequena margem positiva.