Britney Spears – Hold it Against Me
Há 12 anos, Britney Spears se estabeleceu como um dos maiores nomes da música pop mundial e parece ter fôlego para se manter no Olimpo por mais algum tempo. Prova disso é o hype em torno do lançamento de Hold It Against Me, single que anuncia seu novo álbum, Femme Fatale.
Fãs de todo o mundo lotaram a Internet e o Twitter quando a música foi lançada em 11 de janeiro, já em primeiro lugar das paradas de diversos países. O videoclipe, lançado em 18 de fevereiro, teve diversas prévias mandadas para sites de entretenimento e programas de TV, aumentando a expectativa do retorno definitivo da pop star, mesmo com as diversas críticas recebidas à coreografia. Foram tantos comentários que o próprio coreógrafo da cantora, Brian Friedman, teve que se pronunciar dizendo que não foi ele quem editou ou dirigiu o vídeo, mas que ele e Britney trabalharam muito para fazer o vídeo e que esperavam que todos gostassem.
Assim como a canção, o clipe recebeu produção caprichada e direção de Jonas Äkerlund – provavelmente o maior nome para fazer videoclipes de música pop hoje em dia. Todos os ingredientes para um bom vídeo dance estão lá: a tal coreografia, o visual contemporâneo que parece ter saído de um ensaio de moda, fotografia de primeira e o “elemento surpresa”, no caso uma briga entre Britney e Britney.
Ainda assim, Hold It Against Me deve agradar somente aos fãs da cantora. O vídeo é tão meticulosamente calculado que chega a ser desinteressante, mesmo com referência ao filme Rocky Horror Picture Show e a metáfora da princesa do pop lutando para dar uma nova “cor” à sua música. Tem que ser muito fã mesmo para assistir mais de uma vez. Pena que eles mesmos já o criticavam antes da estreia.
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Britney nunca mais foi a mesma. Musicalmente falando, nunca foi primor, concordo (apesar de eu adorar seus primeiros álbuns e escutá-los até hoje). Mas em questao de beleza, ela era de dar inveja em qualquer mulher. Porém, depois do seu surto, ela ficou com cara de velha wanna bem young. Testuda, olho caído, corpo duro pra dançar, esse cabelo loiro-piaçava. Uma pena, pq ela era muito bonita mesmo. Fora que as músicas que ela lança hoje em dia, sao UMA PIOR QUE A OUTRA. Ceis nao concordam nao?
Concordo sim! Pra mim, “Toxic” foi o ápice dela em todos esses quesitos de pop star (musicalidade, beleza, atitude, etc), mas hoje – por mais bem produzidas que sejam as músicas – nada mais tem tanta graça.
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