Introduzida por clima de documentário, produção equilibra som, imagem e mensagem em uma narrativa que comenta culturas populares e grupos oprimidos
Primeira animação da videografia do rapper usa rotoscopia para expressar, com uma estética muito bem definida, toda a força da canção, lançada no vídeo
O que Emicida e Criolo seguiram há alguns anos, e Baco Exu do Blues, Djonga e Rincon Sapiência também participam, é prova de um movimento definitivo para a música do país
Passado do rapper é narrado de forma poética e respeitosa quanto ao impacto de sua história, traduzindo vários dos versos de forma bastante literal na divulgação do disco “Crise”
Reproduzindo o espírito do Romantismo como o conhecemos, clipe coloca o rapper em um ambiente natural com cenas de sua amada gravadas na Mata Atlântica ao longo de um dia
Produção sabe colocar a música em primeiro plano ao mostrar a metáfora de um ferreiro trabalhando em uma espada de samurai para ilustrar a força dos versos do rapper
Em um papo sobre jornalismo cultural, fotógrafo e fundador do site comenta como é fazer seus registros ao vivo e quais são os maiores desafios nesta modalidade da fotografia
Rapper manda seu recado sobre racismo em vídeo que sabe aproveitar o cenário abandonado e o olhar pesado dos figurantes para, em preto e branco, passar a mensagem
Clipe quase documental homenageia o rap em São Paulo ao reunir alguns de seus mais renomados artistas – como Emicida, Criolo e Mano Brown – em uma só produção
Música Pavê
