M.I.A. – Reload
por André Felipe de Medeiros @ 19/12/2018
Produção gravada em 2004 surge agora para mostrar esta música inédita, presente também no documentário “Matangi/Maya/M.I.A.”, que narra a carreira da artista refugiada no Reino Unido
Produção gravada em 2004 surge agora para mostrar esta música inédita, presente também no documentário “Matangi/Maya/M.I.A.”, que narra a carreira da artista refugiada no Reino Unido
Emma Stone estrela o vídeo, que começa como um curta, mas logo cai em um formato de clipe com fundo infinito, amparado por figurantes e uma direção de arte sempre interessante
Trabalho deslumbrante brinca com os timbres da música e instrumentos de fanfarra que vemos na tela, tudo em uma ambientação dramática e “épica” feita em belos quadros
Seguindo os versos da canção, clipe traz personagens que se libertam de suas roupas no direito de ser quem é experimentado aqui em coletivo ao som da versão da faixa no disco “Tu” (2017)
Protagonizado por André Whoong, clipe coloca o personagem central no uso de “facilidades” do músico contemporâneo em uma obra de contrastes que expressa a melancolia da canção
Produzido a partir de uma iniciativa do Music Video Festival, vídeo brinca com referências diversas para criar uma obra leve e carismática construída a partir de elementos que ficaram muito bem juntos
Mais um “pedaço” do álbum visual “Dirty Computer” foi lançado individualmente com uma festa ilegal, construindo aqui um paralelo bastante direto com a situação de grupos sociais hoje
Solidão e intimismo são ilustrados em um videoclipe relativamente simples, que sabe encontrar sua beleza na granulação e na interpretação da cantora sobre esses temas
Lúcio Silva leva a câmera para passear por Salvador e suas prais com muito sol, cores e sorriso em um trabalho que se encaixa muito bem na videografia de “Brasileiro” – mesmo sendo um single alheio ao disco