Cinco Nomes para Ouvir ainda em Agosto
Dizem que agosto é o mês mais longo do ano, mas, mesmo assim, parece não ter tempo suficiente para darmos conta de tanta música boa (algo que, convenhamos, não dá para reclamar). Antes que os 31 dias acabem, eis cinco dicas para você levar por setembro, outubro e até 2026.
##Aymoréco
Nossa seleção começa com uma parceria que tem dado o que falar – e não haveria como não ser assim, visto que trata-se de Chay Suede e Diogo Strausz juntos. Chuva de Likes mostra o jeitão bem humorado e suingado que o grupo trabalha, misturando regionalismos com contemporaneidades sem perder a pose: “Um conjunto de sexy music, com forte tendência à delícia”, como diz sua página no Facebook.
##Lia Paris
Aproveitando o lançamento do clipe Uncanny no último Music Video Festival, vem a oportunidade de dar atenção ao som da artista, que vem aqui em uma atmosfera bastante visual que tem bastante a ver com o trabalho da paulistana. O vídeo traz referências vanguardistas em belas imagens embaladas pelo som bastante contemporâneo. Vale conhecer.
##Call Me Lolla
Por falar em novos clipes, acabou de sair Cuiabá, que apresenta o som fincado no pop e no folk que a banda faz – uma ambientação que nem sempre associamos a Gustavo Bertoni (Scalene), convidado na faixa. O vídeo passeia por um universo de memórias em ambientes vazios, com imagens intercaladas dos músicos. Certeza que entrará para os favoritos de alguns leitores.
##Aquilo
A lista segue com um som que você já pode ter ouvido, já que a faixa You There ficou famosa como trilha de um vídeo comercial. Seria um desperdício, porém, deixar a música morrer naquele propósito ao invés de cavar mais e encontrar outros tesouros do duo britânico, com canções bastante agradáveis já apresentadas até no tradicionalíssimo festival Glastonbury. Prato cheio para quem curte grandes baladas pop, embora seus melhores momentos sejam aqueles em que a eletrônica dá as caras (como I Gave It All).
##Alexandre Klinke
Para concluir a seleção em grande estilo, vem o som desse brasileiro radicado no Canadá e suas confluências estéticas de diversas geografias, o que gerou seu belo segundo disco, Lugares. Ouvir o álbum é deixar-se levar a um território rico em sonoridades onde a música do artista habita – e tudo foi gravado no lugar onde ele se sentiria mais à vontade para fazer isso, sua própria casa.
Curta mais listas 5+ no Música Pavê