Rapper é a figura central do vídeo, que se aproveita de algumas teorias do cinema para introduzir uma dinâmica simples na experiência narrativa e visual do espectador
Aproveitando uma ação publicitária que divulga o disco “Palo Santo” através de uma ligação telefônica, Olly Alexander aparece em uma ambientação televisiva de “disk amizade”
Para fazer propaganda de produto, vídeo mistura o ontem e o hoje em referenciais que conhecemos bem da produção tanto do lado mais pop do R&B quanto do hip hop
Três momentos após o fim de um relacionamento são retratados com ênfase nas cores primárias, que nos relembram a acessibilidade desse som, interpretado para a câmera pela artista
Clima presente na música ganha sua tradução visual através de recursos de câmera e efeitos de montagem que dialogam com o universo metropolitano escolhido para a narrativa
Dueto ganha obra visual que opta por criar cenas interessantes ao invés de extrair muito sentido da reunião dos dois, gerando sequências bem aproveitadas no mesmo tom da música
Passado do rapper é narrado de forma poética e respeitosa quanto ao impacto de sua história, traduzindo vários dos versos de forma bastante literal na divulgação do disco “Crise”
Clima “feel good” da música é traduzido para o vídeo em uma produção com referências dos programas de TV antigos e seus usos de chroma key, tudo leve, despretensioso e bastante pop
Faixa com Daniel Merriweather nos vocais recebe clipe que mais parece uma explicação para as referências musicais do projeto, que reúne dois produtores bastante conhecidos
Música Pavê
