Sinta o Pulso: Psy, Vida Doce!

A mente teimosa, viciada. Sinapses ditam as regras, num tributo aos desvios da mente, honrando as loucuras presentes e, outras, ainda por vir. Impulsos espelhados, espalhados por consequência. Feito filhos de mãe ausente, rebeldes, não silenciam jamais.

O corpo declara não ter sido feito para ficar estático. Seus membros, desconfortáveis, simplesmente não cabem num corpo só. Reúnem, então, vários de si, peles elétricas, a fim de amanhecer à força um sol movido à pilha. Hipersensoriais, táticos, entregues à psicodelia. Das pernas, cordas; dos braços, teclas; dos dedos, solos distorcidos. Nítido, respiravam algo que os deixava eufóricos.

Sarcástica, mínima (atômica) e bivolt, uma desconexão completa e unicamente mental. Por dentro, um nervo cutucando o outro, transmitindo a mensagem da música: “hoje vim para fazer sinapse”. Pouco parece normal até que se ajustem os parâmetros do que, de fato, é insanidade (confundo comum com sem graça). Nenhum outro objetivo a não ser eletrizar uma alma quieta demais. Adocique aqui: SkaziAnarchy :

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